Enquanto um encontro entre o premiê de Israel e o presidente americano agita a política, as maiores potências do mundo tentam apagar outro incêndio no Oriente Médio.
Se você piscar, vai perder uma jogada no xadrez da política mundial. A grande bomba da semana é a confirmação de que Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, vai se encontrar com ninguém menos que Donald Trump. A reunião, marcada para a próxima semana nos Estados Unidos, não é um simples café: é um movimento que envia um recado direto para a Casa Branca e para o mundo.
Por quê o alvoroço? Trump, que pode voltar à presidência, sempre foi um aliado de ferro de Netanyahu. Esse encontro, em pleno território americano, é visto como uma forma de “Bibi” (apelido do premiê) mostrar que tem cartas na manga e canais abertos com a oposição, enquanto a relação com o governo Biden anda na corda bamba.
E como se não bastasse essa tensão, outra panela de pressão está apitando alto. O G7, grupo dos países mais ricos do mundo, mandou um recado direto para o Irã: é hora de voltar para a mesa e renegociar o acordo nuclear. O medo de que o Irã desenvolva uma arma nuclear tira o sono de líderes globais, e o G7 está tentando usar a diplomacia para desarmar essa bomba-relógio.
Resumo da ópera: de um lado, um encontro de gigantes que pode redesenhar alianças. Do outro, uma tentativa desesperada de evitar um conflito ainda maior. Uma coisa é certa: o mundo está de olho em cada movimento.
Fontes de Referências
Reuters: Uma das maiores agências de notícias do mundo, fonte primária para a maioria dos jornais.
Associated Press (AP): Outra gigante do jornalismo global, com cobertura em praticamente todos os países.
BBC News, The Guardian: Para o artigo da onda de calor, são excelentes por terem foco na Europa.
Bloomberg, Wall Street Journal: Para o artigo de Musk e Trump, são as referências em notícias de negócios e tecnologia.
G1 Mundo, CNN Brasil, Folha de S.Paulo (seção Mundo): São os portais brasileiros que traduzem e analisam essas notícias para o nosso público.